sábado, 7 de maio de 2011

Terapia guiada por Teste indutor de isquemia na DAC: quando, como e por quê?

O paciente do caso da postagem anterior permanece assintomático após controle da PA e ajuste das medicações. Contudo, o colega Nelson Araújo levantou um questionamento de ordem prática e que tem implicações importantes, levantando, assim uma nova discussão: o paciente tem lesões graves e disfunção VE sistólica. Apesar de assintomático, não seria importante saber se a terapêutica instituída está sendo eficaz em reduzir área isquêmica através de um teste indutor de isquemia? Não poderia o teste complementar a avaliação clínica e otimizar a terapêutica atraves da demonstração de extensa área isquêmica, com necessidade de intervenção na lesão mais grave?

Está aberta a discussão... TESTE INDUTOR DE ISQUEMIA, FAZER OU NÃO FAZER. QUAL E POR QUE FAZER? FAZÊ-LO IMPLICARÁ EM REDUÇÃO DE EVENTOS GRAVES?

Marcia Cristina